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Tell es-Sultan é o quarto local na região da Palestina a ser adicionado à lista de patrimônio mundial da UNESCO, seguindo a Igreja da Natividade e a rota de peregrinação em Belém (2012), a paisagem cultural das oliveiras e vinhas de Battir, ao sul de Jerusalém (2014), e a cidade velha de Al-Khalil/Hebron (2017).
A cidade velha de Hebron e a Mesquita de Ibrahimi/túmulo
dos patriarcas foram incluídas na lista do patrimônio mundial da UNESCO em 7 de
julho de 2017, mas estão classificadas como em perigo devido à ocupação
israelense, o que implica que o Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO irá
revisar anualmente a situação. Em Portugal, a Assembleia da República expressou
sua satisfação com essa decisão.
A paisagem cultural de Battir, ao sul de Jerusalém,
também foi inserida na lista do Patrimônio da Humanidade em 2014 e
imediatamente rotulada como em risco, uma situação que persiste até hoje.
A Igreja da Natividade e a rota da peregrinação
estiveram na categoria de risco entre 2012 e 2019.
Adicionalmente, a Palestina possui quatro inscrições na lista do Patrimônio Imaterial da Humanidade.
Como envolver a família no projeto genealógico
Tel Al-Sultan também pode ser uma forma de envolver seus familiares na pesquisa de genealogia. Compartilhe curiosidades sobre a história antiga e ligue essas histórias aos valores familiares, como o desejo de guardar memórias e construir um legado. Você pode:
- Fazer um álbum digital com fotos de registros antigos e fotos atuais da família.
- Organizar encontros virtuais para conversar sobre descobertas de genealogia.
- Usar redes sociais, como Facebook e Instagram, para divulgar pequenos trechos da história da família, inspirados em contextos históricos.
Tel Al-Sultan, Jericó, não é apenas um local de escavações; é uma porta para a história da humanidade. Para os genealogistas do Nordeste do Brasil, essa história pode incentivar uma compreensão mais rica das raízes familiares. Ao explorar lugares como Tel Al-Sultan, você pode adicionar um novo nível de profundidade às suas árvores genealógicas e criar histórias que conectam o passado ao presente de maneira significativa.
Texto de Eugênio Pacelly Alves
Referências bibliográficas:
Jericó, a cidade mais antiga do mundo. Disponível em: >(Jericó, a cidade mais antiga do mundo - O que ver em Jericó)<. Acesso em 12 de julho de 2024.
Tell-es-Sultan: um panorama dos estudos arqueológicos no sítio de Jericó. Disponível em: >((PDF) Tell es-Sultan: Um Panorama dos Estudos Arqueológicos no Sítio de Jericó | Mateus Felipe Cordeiro Caetano Pinto and Francisco José Kujbida Junior - Academia.edu)<. Acesso em 12 de julho de 2024.

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